quarta-feira, 30 de julho de 2014

ESCRAVO!




                ESCRAVO!

Ha quem Pense que é coisa do Passado
Que Vivemos uma Democracia; Puro Engano.
Conquanto é Nato do Ser Humano. Ser Livre.
Mas; Muitas Vezes Vemos Sendo Cerceados Nossos Planos.

Em que não Pese Minha Liberdade; em Dentrimento da de Outrem!
Os Escravocratas; Açoitam o Chicote sem Pena.
Não Obstante, Termos Lutados; Sofrido Duras Penas.
Agora Sofremos Nova e Maldita Reprimenda.
São Nossos Algozes que Tentam Calar Nossas Idéias.

E na Infame e Desventurada Sandice do Poder.
Tentam a Todo Custo nos Submeter.
No Entanto; Por Mais Fracos que Parecemos Ser.
Nem Imaginam Como Podemos Surpreender.
Subjulgado; Manietado; Eu e Muitos Não Conseguem Ser.

Por Isto Virá a Tona; a Revolta Envervecente Vai Eclodir.
Pois Aos Tiranos Vamos Subsistir; Eis que A Clava Forte vamos Levantar.
O Viu Tirano Iremos Destronar; E Seus Vassalos Expurgar.
Arrancar a Pérfida Alcatéia que a Muitos Sobrepujou.
E ENTOARMOS O GRITO DE LIBERDADE QUE UM DIA NOSSA BOCA ENTOOU.


                                                     
 Paulo Roberto