A
DESGRAÇA DA SUBSERVIÊNCIA
Pasmo; Estarrecido
como o que tem acontecido.
Alguns que se dizem
homens, Sucumbindo a Subserviência.
Honra Moral,
Decência. Como convivem com suas consciências?
Pois Deixar-se Manietar;
e Submeter-se a tal Decadência?
O homem, criado a Imagem e Semelhança de Deus, Perdendo
sua Consistência!
Não Enxerga que o
efêmero perderá sua “Excelência”
Pois não Passam de
Sombras de Aparências.
E numa Caminhada Fácil; Saltitantes aos Olhos;
Sucumbirá.
Visto, que, tudo
aqui na terra, jamais para sempre subsistirá.
. E sua Decadente Glória, Perecerá, sua desgraça perto Estará.
É neste Momento,
que sua consciência, como ressoar de um sino em sua mente baterá.
Quando subjugado em sua própria mediocridade.
Sob a égide de sua Subserviência, seu orgulho e
petulância não mais bastarão.
E como um aborto. Indesejado, o se trono, como tudo Acabará.
E perto dele; ninguém vai querer; novamente está!
PAULO ROBERTO