A PAZ
Numa tarde DE sábado nisto meditei
Pois por muitas vezes, nisto me
empenhei
Com todas as minhas forças ELA
conquistar
Mas como exprimir isto; de forma
a muitos CONTAGIAR?
Visto que, de PAZ, seja muito
fácil falar
Ou de forma bem especial, DELA recitar
Mas, no mundo em que vivemos, podemos
NELA COGITAR?
De alguma forma; não UTÓPICA,
acreditar?
Só sei que, por experiência posso
dizer
Que em momentos CRUCIAIS quis ELA
viver
Daí não posso ESQUECER, das palavras
de JESUS!
“A MINHA PAZ EU VOS DOU; NÃO
VO-LA DOU COMO O MUNDO A DÁ”
Levantei-me apressado para isto descrever
Que para SENTI-LA em toda sua
extensão; é preciso CRER
Pois quem a nos PROMETEU, a
ninguém DESCEPCIONOU
Quem por acaso, a isto de forma
precisa refutou?
Por isto, nestes poucos versos,
tento DELA falar
Sem medo de meus sentimentos às vezes
confusos, entendo
Respeitando minha humanidade e
dificuldades
EXTERNO-A; de forma sincera, SEM
PESTANEJAR
O quanto é PALPÁVEL, O QUE MUITA
GENTE SUBJETIVAMENTE TENTA FALAR
E que, apesar de intempéries;
medos; fobias e temores
Que; o que prometeu é fiel para
cumprir
Consubstanciado, em sua PRÓPRIA
EXISTÊNCIA, pois, quem falou foi SUA EXCELÊNCIA
E mesmo num mundo, perverso,
imundo, vil e sem ESPERANÇA
Sentimos ESTA PAZ, de forma
GRACIOSA
Não a tendo, apenas como uma mera
EXPECTATIVA
Mas, sentido-a, de forma contundente
e PRECISA
Com DIVINA, SEM IGUAL e CONSCIENTE
CONFIANÇA
PAULO VELOSO
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