MALEDICÊNCIA

                         

                                   

                                      MALEDICÊNCIA!

Indubitavelmente constatei que existem pessoas Altamente Maldosas

Que em sua Própria essência age; com tamanha Maledicência

Como algo que lhe e Peculiar; o Faz com demasiada “EFICIÊNCIA”

E Disseminam a Discórdia com Tamanha “Competência”

Será que não se envergonham de sua existência?

Às vezes se acham superiores ao Extremo

Como se o mundo girasse em torno de si mesmo

Mas; daí acontece algo inesperável

São Tragados pela Morte Ou um Grande Problema!!

E o mundo que criaram? Já Não é Tão palpável

Míseros Mortais!!  São Pegos de Supetão

Então: Suas Próprias idéias caem ao Chão

Cachoeira abaixo Suas Tão Ferrenhas Convicções

Vê que, como tudo Aqui na terra é efêmero

E a Areia dos que assim pensavam fogem dos pés

Como a angustiante sensação de quase se afogar

Quando puxados por uma onda Forte do Mar

Com tamanho medo que os assola; sente-se o chão se afastar

Daí as coisas começam a povoar nossos pensamentos

Em segundos; toda nossa vida passa num relance

E vemos então que não somos nada

E como uma névoa que com o Sol se esvai

O mundo Criado por Eles; desmorona; se desmancha e cai

Feliz daqueles que, num momento de reflexão

Pense no que realmente é; em sua existência

Ver e sentir que sua Maledicência; Não tem consistência

E sua Maldita Presunção, é Jogada com veemência ao Chão

Pois o seu fútil e inútil Diapasão? É NADA; é Podridão

                                PAULO VELOSO