SAUDADES DO MEU PAI
Hoje mesmo de Relance, me Acordei pensando no Senhor.
A saudade me bateu; e a
lembrança me comoveu.
Lembranças de muito que
aconteceu; eras amigo meu.
Jamais; nutri Raiva do
Senhor; nem quando várias vezes me bateu.
As surras às vezes não
Merecidas, sobre meu lombo desceu.
Mas, nunca tive um
resquício de ódio no meu Eu.
Lembro-me, quando
trabalhamos juntos o Senhor e Eu.
No roçado; pescando, no
mercado, tanta coisa aconteceu.
As lembranças quando
íamos ao campo ou à quadra juntos
As vezes que me
acompanhavas também para me veres jogando
E na Primeira corrida que
Participei; no trajeto tive tua companhia.
Como senti Pai, tua
Partida; quem pode mensurar a Dor que eu Sentia?
Hoje te dedico esses humildes Versos
Simples sei; convicto eu confesso; meu
VELHO AMIGO.
Mas nesta vida; que muitos filhos,
pelo Pai, não têm simpatia.
Haverão de sentir; ou não; quando perde-los
um dia
Contudo Pai, no Argui de minha Consciência.
Ensinaste-me a andar e a viver com
decência
O teu legado; Pai; Honrarei por toda
vida;
Orgulhando-me que sempre que pude; vivo
como o Senhor; COM EXCELÊNCIA.
Paulo
Roberto
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